"somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral." – Conheci alguns professores assim.

Kanitz fez reflexões interessantes, que pena que há muitas pessoas que não são e nunca serão reconhecidas pelo trabalho que fazem, ainda mais por não ser reconhecido à sociedade como um trabalho, ou pelo menos, trabalho digno, as vezes me pergunto, o que é digno? Se somos mordidos pelo "capitalismo selvagem", temos mesmo de deixar os sapatos e as meias? É lembrando de do filme – O Pequeno Buddha – passagem do aprendizado de Siddhartha, que tento responder minhas indagações e seguir a vida, fazendo o que gosto e respeitando o que não gosto, por saber que é necessário.

Pequeno Buddha – Bertolucci:
"Se você esticar muito a corda, ela arrebenta. E se deixar ela muito frouxa, não tocará."