Participar pela primeira vez da Deriva foi, para mim, uma oportunidade ímpar.
Oportunidade de descobrir fatos e curiosidades sobre o que acontece e quem circula no Centro.
Topar com histórias vivas das quais não fazia ideia alguma que existiam.
E os atores que tornam vivas essas histórias! Do sr. Joaquim e sua fiel magrela que, de tanto fazer, ficou conhecido como o “Faz tudo do Setor Oeste” (créditos da professora Adriana Vaz pela informação) ao outro senhor desconhecido, capaz de abordá-lo na rua e arranjar qualquer pretexto para iniciar uma conversa!
Os produtos típicos do Mercado Central e as diversas camadas da paisagem visual da cidade; tudo isso só foi possível desvendar por causa do andar tranquilo e despretensioso promovido pela Deriva. Obrigado!
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