Enquanto uns dormem, trabalham, estudam ou festejam, nós só queremos olhar a cidade. Não só olhar por olhar, como quem passa corriqueiramente, mas um olhar aprofundado e observador das pequenas cenas que passam despercebidas no cotidiano.
 Um olhar inquisidor na tentativa de descobrir as peculiaridades e as cenas comuns dessa cidade Derivar por aqui é deixar-se guiar pelo vento às cegas pra sentir os cheiros e ouvir os sons dessas ruas e avenidas que intimidam aqueles que não podem enxergar e, ao mesmo tempo, é olhar com olhares curiosos de quem quer descobrir algo novo em lugares velhos e tão vistos, mas nunca antes percebidos e sentidos.
Um olhar inquisidor na tentativa de descobrir as peculiaridades e as cenas comuns dessa cidade Derivar por aqui é deixar-se guiar pelo vento às cegas pra sentir os cheiros e ouvir os sons dessas ruas e avenidas que intimidam aqueles que não podem enxergar e, ao mesmo tempo, é olhar com olhares curiosos de quem quer descobrir algo novo em lugares velhos e tão vistos, mas nunca antes percebidos e sentidos.
Derivar é ver e sentir o pulsar de Goiânia que de 8 a 80 encanta, perambulando e fotografando o que há de mais instigante a cada olha.  
Derivar é redescobrir a maneira simples de ser feliz em nossa própria cidade, aproveitando ao máximo os prazeres que ela pode proporcionar. Podendo, em meio a velocidade do cotidiano, parar, respirar, observar, fotografar e se encantar. Derivar por Goiânia é estar à deriva de uma cidade de ver, ouvir e sentir que a todos encanta.
Aryadne Caetano


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