“Um olhar congelado sobre o sangue derramado do boi que foi encurralado. Minha Goiânia do pé cravado sobre poeira, esta que ao vento apaga a fogueira que ilumina todo beco ou casebre de madeira. Caiu na perversão, se sentiu obrigada a tocar a ponta dos pés, ao som do aço vibrando, do batuque classico, do preto, verde e amarelo ressurgiu em um mundo moderno. Ê Goyania! “1 – Tocantins com R.Um “Boi da cara preta”
2 – Rua 29 – “Esbeltas”
3 – 1º Beco – “Do Contra”
4 – Ñ sei – “Ensaio”
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