“Eu moro no Centro desde pequeno. Nele eu caminho, passo, corro, ouço e atento. Mas, (quase) sempre distraído.
Parar, observar, analisar e captar. São essas as ações que mais me fogem durante a correria do dia-a-dia, e é exatamente o que recupero com a Deriva Fotográfica do Bem.
(Re)Passar por caminhos descobrindo o que nele existe “de novo”, reforça a necessidade de aproveitar o que há no Centro de nós.
Sendo esta minha segunda experiência de redescoberta que pude participar, percebi outras banalidades, conheci outras localidades, não em outras cidades, se não em Goiânia, a qual, vivenciei no Setor Central.”
0 comentários