“A Deriva para mim sempre foi e é uma oportunidade ímpar de imprimir um novo olhar sobre paisagens corriqueiras. Colocar-se à disposição das circunstâncias a fim de encontrar novos pontos de vista sobre o cotidiano frenético da cidade. Trata-se de um treino do olhar, um treino da nossa própria capacidade de observação, de percepção, e de (re)criação – no sentido de inventar e de gerar lazer, satisfação – sobre a realidade que nos cerca. Refletindo sobre os ensinamentos de Heráclito: nunca somos a mesma pessoa, nunca é a mesma cidade.”
Câmera Digital Panasonic Lumix DMC ZS1
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