“A fotografia, que em grego significa “desenhar com luz e contraste”, foi a forma que encontrei de desenhar com a luz do meu olhar os contrastes peculiares do cotidiano, de como enxergo vida. A deriva foi uma oportunidade maravilhosa de registrar o centro de Goiânia, algo que muito almejava. O centro sempre me conquistou, é dele que vem a essência de um povo que vive o lugar passado no presente, cheio de encontros e transformações que preenchem e contemplam o futuro.
O meu olhar foi mais humano, menos arquitetônico, os meus registros foram mais pela vontade de encontrar, nos que estavam ali, vivendo o centro, a minha paixão por esse lugar. “
0 comentários