Chegamos às 8h30 no campus da UNIPÊ. Depois de fazer a inscrição do evento – 200 pilas – que ninguém vai ressarcir, aguardo o início dos trabalhos. Hoje amanheci melhor, tossi feito um cachorro à noite, e quando não tossia soluçava. O que é pior é não poder comer direito. Aquele café da manha do hotel parecia estar muito bom.
A manhã foi de muito trabalho, mas o melhor foi que eu não solucei. A secretaria do evento informa que as “comunicações” deverão ser bastante resumidas e as que chegaram de última hora não teriam como fazer. Pior pra mim, que vim na esperança de mostrar a nova proposta curricular da UCG. Paciência, quem mandou a UCG falar que eu não viria, e agora vim. Puts.
Almoçamos ali mesmo no campus, almoço simples e modesto, mas como eu tô mais para modelo do que para quem come, tanto faz. Arroz, pure, verduras e frango. Acho que o Pedro – meu filho – comeria mais que eu hoje.
A tarde o grupo foi dividido em dois e discutimos os perfis e os padrões de qualidade para o ensino de arquitetura. Duas temáticas foram abordadas: 1 – A parte física: biblioteca, estrutura, essas coisas. 2 – o Corpo docente: Neste grupo discutimos a relação professor aluno, e a formação do professor.
Nada que mude muito a realidade que temos hoje.
Amanhã vamos discutir a questão do projeto pedagógico. Vamos ver o que conseguimos avançar.
REVISTA PARATUDO
ABEA dia 13
EDITO RIAL
A Revista Paralax é também fruto da construção criativa e responsiva do Paralelo Amarelo: plataforma que comunica arte, cultura, arquitetura, urbanismo, design e fotografia, com uma ênfase em nossa produção regional.
ISSN 1018-4783


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