AS VEZES POR DENTRO
(bigode de bolo)
As vezes por dentro
Eu me sinto como uma criança
Que cultiva medos em segredo no seu peito
Enquanto o escuro a envolve
As vezes por dentro
Eu me sinto como uma criança
Com a cara toda suja de bolo e a camisa molhada de suco
E lá dentro, bem lá dentro O sorriso de criança e imensa felicidade.
Uma nova seção do blog: ARQUITETURA E POESIA.
A intenção é publicar arquitetos e arquitetas que fazem poesia também com as palavras.
A intenção é publicar arquitetos e arquitetas que fazem poesia também com as palavras.
Inicio a seção com a riquissima produção do Arquiteto e professor Eliézer Bilemjian Ribeiro.
Formado na PUC GOIÁS é poeta de mão cheia. A primeira vez que vi e li seus versos foi em uma exposição na Escola de Arquitetura acredito que no final dos anos 1990. Seus poemas vinham acompanhados de pequenos croquis. Sua poesia às vezes ‘concreta’ revela a leveza de sua alma.
Formado na PUC GOIÁS é poeta de mão cheia. A primeira vez que vi e li seus versos foi em uma exposição na Escola de Arquitetura acredito que no final dos anos 1990. Seus poemas vinham acompanhados de pequenos croquis. Sua poesia às vezes ‘concreta’ revela a leveza de sua alma.
Quando fiz o convite para que abrisse a sessão no blog ele teve dificuldades de selecionar algumas poesias de seu rico acervo – seguramente mais de 500 poesias e textos.
A poesia de Eliézer trouxe recordações dos doces bigodes que cultivei na infância e me inspirou o desenho que ilustra o post. Para conhecer um pouco mais de sua poesia clique aqui.
Muito bom ser criança…
Mulher e tudo