Eu não fui – ainda – mas quem foi afirmou categoricamente: é imperdível.
Conheci o Escher através de um professor da PUC Goiás – mestre Marcelo Granato.
Fizemos algumas aplicações em caleidocíclos, e o Escher sempre foi inspiração para os trabalhos.
Vale a pena visitar a exposição que vai até o dia 26 de dezembro.
Aguardem a visita do blog na exposição.
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