Viagem para os encontros da ABEA é sempre um oportunidade de conhecer outras cidades.
Dessa vez voltei a São Paulo.
Como o encontro seria na Belas Artes, na charmosa Vila Mariana, procurei hospedagem por lá – o que facilitaria muito a vida, porém em função da corrida da fórmula 1, não encontrei nenhum hotel.
As chances foram diminuindo e já considerava uma hipótese de uma hospedagem em um hostel, ou albergue. Pois bem, criei coragem, liguei pra um, localizei no Google Maps e fui caminhando da Belas Artes até lá.
Ao chegar no Hostel da Vila, fui simpaticamente recebido por um israelense sorridente – vantagem de quem procura um hostel: uma variedade de pessoas do mundo inteiro para conversar, treinar o inglês, ou simplesmente conhecer mais pessoas.
Mas para quem nunca tinha ficado em um Hostel – fiquei meio assustado.
Quartos mistos e coletivos com 6 ou 4 pessoas. Olhei três quartos e resolvi ficar em um que já tinha uma outra pessoa, mas poderia receber mais 4 – seis no total.
A experiência foi bacana e tranquila. Se eu faria de novo? Talvez em extrema necessidade, mas o que eu vivi por lá valeu como experiência de vida.
Se eu indico? Claro que sim.
Ambiente limpo, um bom colchão duas noites ‘bem dormidas’ – na medida do possível é claro.
As vantagens – além do preço: 45 reais por diária – foram a proximidade ao local do encontro – 700 metros – segundo o mapa do google – e muitas alternativas para dois cafés da manhã bem ao estilo da metrópole, no balcão de uma boa padaria.
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