“Deriva e suas dualidades.
Ao mesmo tempo castigada pelo sol em um céu sem nuvens
Presenteada pela beleza da humanidade em ação.
Na pele castigada do morador de rua
A opinião sobre a crise e o atual governo.
Nas costas da senhora todos os anos vividos
No rosto um sorriso leve e simpatia.
Amigas caminhando por entre árvores, também amigas
Comentam minha presença, que fora registrada.
Por entre as sombras do homem sem rosto
A natureza em cores desabrocha.
Entre formas estáveis e concretas
A instabilidade do ser carregado de alma.”