A racionalização da construção civil não é nenhuma novidade para a arquitetura moderna. Com o aperfeiçoamento das técnicas industriais, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, o sistema de pré-fabricados tomou força e, apesar de um cego conservadorismo no Brasil, deve ser enxergado como uma solução e alternativa para a arquitetura no futuro. Rapidez na construção, praticidade e obra limpa, com menor impacto possível ao meio ambiente confirmam seu potencial ecológico.
A destruição causada pela guerra gerou enorme demanda não apenas por habitações, mas também pela reconstrução de escolas, hospitais, indústrias, pontes, enfim, cicatrizes em feridas urbanas imensas. Assim surgiu a necessidade de racionalizar o processo de produção e montagem de peças na construção civil.
No Brasil, esses métodos de pré-fabricação foram popularizados, sobretudo, em casas de madeira na região Sul do país. Solução para aqueles que buscavam construção rápida, leve, seca e econômica, as casas pré-fabricadas terminaram por se tornar sinônimo de fragilidade para brasileiros habituados ao tradicional tijolo, associado à robustez das edificações.
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Via Casa Vogue
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