Campinas, antes dada como a mãe de Goiânia, após sua construção, passou de cidade à bairro, de pólo de desenvolvimento para sinônimo de retrocesso. Abriu mão de ser uma sede municipal, do potencial que possuía, dos recursos humanos, da matéria-prima, de suas pequenas indústrias como serralheria, marcenaria, metalúrgica, cerâmica e olarias, dentre outras. E agora, a nova capital impunha-se sobre o bairro, modificando as expressões de identidade do local pela população, seja nas relações sociais quanto na sua arquitetura.
[TG: Roteiro Memorial Campineiro – Rodolpho Furtado]
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