O historiador e professor aposentado da UFG, Juarez Barbosa, também se lembra dessa Campinas um tanto diferente: “Campinas era um paraíso. Era um bairro que não tinha asfalto, quase não tinha luz, mas era muito alegre. Campinas era um lugar em que se realizavam festas, todos os sábados, nós os rapazes, podíamos escolher festas. A Praça Joaquim Lúcio era uma efervescência de jovens passeando nos fins de tarde, começo de noite, principalmente aos fins de semana, as sessões de cinema também eram muito concorridas, bares muito animados”, relembra saudoso. E conclui lamentando: “Campinas morreu”.
[Programa Goiás de Norte a Sul – Setor Campinas]
REVISTA PARATUDO
Deriva do Bem 2017 – Campinas
EDITO RIAL
A Revista Paralax é também fruto da construção criativa e responsiva do Paralelo Amarelo: plataforma que comunica arte, cultura, arquitetura, urbanismo, design e fotografia, com uma ênfase em nossa produção regional.
ISSN 1018-4783


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