Cimento, areia, cal e água: essa é a fórmula que vem mantendo as cidades de pé. É com essa mistura que se costuma fabricar a argamassa que reveste e assenta as construções em alvenaria há séculos. Acontece que essa é também a fórmula do desperdício e da poluição: 3% de toda a energia consumida no planeta é utilizada para a fabricação de cimento, e cada tonelada de cimento produzida emite cerca de 900 kg de CO2 na atmosfera.
Logo fica fácil ver que a construção civil precisa mudar e se adaptar à necessidade urgente de uma vida mais sustentável.
É nesse ponto que entra a Biomassa do Brasil, uma empresa que, como seu slogan – com o perdão do trocadilho – diz, pretender trazer “inovação de forma concreta”.
Fundada pelos irmãos Ricardo e Gilberto Strafacci, a Biomassa do Brasil precisou de dois anos em laboratório até chegar a um resultado absolutamente novo: uma argamassa realmente sustentável.
Feita com uma mistura de polímeros com minérios inertes (que não exigem queima), a biomassa da empresa não utiliza nenhum dos componentes da argamassa tradicional – e principalmente não utiliza cimento.
O produto já vem pronto, com um método de aplicação exclusivo e eficaz, para ser aplicado sobre, por exemplo, os tijolos a fim de levantar uma parede.
O impacto da utilização da Biomassa numa obra é tamanho que pode ser medido não somente no âmbito ambiental como na duração da obra e também pelo bolso e o orçamento da construção: a biomassa sustentável agiliza o tempo da obra em nada menos que quatro vezes. Como se não bastasse, o consumo de água na obra se reduz inacreditavelmente em 95%.
Tal variável leva a biomassa a uma realidade radical: utilizar Biomassa do Brasil significa uma economia de 40% em custos – através da economia de tempo e de mão de obra. E a embalagem e o método de aplicação são também exclusivos e inovadores: trata-se da primeira argamassa em bisnaga do mercado. Mais detalhes, Vale o Clique!
Via Hypeness
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